Difícil convivência estar
no desiquilíbrio das emoções frágeis sustentadas em caules mal-resolvidos.
Dentro dos freios que limitam o homem a decidir entre o que o lhe domina em
coragem ou falta-lhe em verdade, sob o que pouco diz acerca de absolutas
incertezas do ser. “Giramundo” em torno das "incircuntâncias"
lineares que forja o viver prazeroso banhado no mais delicado óleo de
sentimentos perdidos. Os ossos que uma vez...outrora, enterrados foram
deixados, serão revelados em incuguências dilacerantes...destoantes. “─ Sabe o
âmago? Foi-se, de tão perdido em si mesmo, foi-se!” Há inverdades em pensar
sobre si, e estas os olhos alheios não pode mirar, o que há de ínfimo não se toca,
apenas se sente em sintonia. Solidificar nas entranhas desapercebidas das
indiferenças sociais, negadas aos fracos, pulsos que já não captam o que pode
sentir. Do mesmo caso daqueles que beijam em face, mas não a têm. Entoantes
descasos, soltos, parado no vago, perdido vagará em degraus soltos,
desprendidos de absoluta incerteza. E não é o que irá romper os ramos que já se
forma e agora se desfaz. As vigas das paredes-muros "insujeitas" que
já não há de sustentar mais, prenome e sem-nome.
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