Principio? O que esteve
antes jamais voltará à ordem. Pelo piso resvaladiço despencou em encontro ao
infortúnio fulcral de seu ser. Soltas estarão células-partes que jamais se
alinharão. Donde urgi ordens de donzelas líderes que faz ciclo girar, girar o
inconsciente, girar em si, girar o todo, girar o mundo, girar-vida. Labaredas cinza dançam o ar, olor-feitiço
estarão a lançar, uma vez iniciado jamais terminará. Guirlandas flóridas ao
topo da mente que tudo ver, o sangue matriz faz em tudo crer. Nos jardins-espaços
veste-se em mundos ruídos a anciã que tece o que virá. Sabe o destino? A lã que
o costura é ela que a tem. A leva de castas banham-se no rio de juras, ao
próximo verão carregarão a promessa-criança.
Rasgos em céu, tudo voga o clamor Dela. Os
cifres sonoros já entoam o rito que no prelúnio se iniciará. Todos se curvam, a
Anciã trouxe a lua, odes rugem fortes, êxtase toma corpos, suor, prazer,
satisfação, malícia. Está feito. O que o foi forjado não se rompe. Pelo três
vezes três, foi feito e assim será.
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