Vestindo em cores, sangue
outrora derramado, perdidos sentimentos arrancados em vida. Seus axiomas? Nunca
os usou, relações trançadas em quadros egóicos, que jamais virão à tona.
Valimentos arraigados em valer-se sempre em estados alternados de embriagada
consciência, para o transbordo de opoentes, que um dia em altar estiveram.
Suas transgressões nunca
pararão, ao solo encovo-os, para o eterno retorno prestigiar. Atos um dia
ficarão, não sentirá mais o que ao passado deixou, todos iludirá. O todo
iludirá. Não temerá mais o canto do azulado, que aos montes, sucumbirá. Vidas
tolas, dirá.
Escuros aos olhos,
enegrecidos ritmos, que não movem aos que deixou. Ronco do semblante,
envelhecido pela espera do ruir, já foi e não voltou. É agora, e não mais será.
Braços curvados, uma vez,
mais uma vez, erguerá o que derrubara. Não devolvido o que extraviado fora. Não
devolverá. Dado não seria o perdido resgatado já ganho. Traído ao céu, perdido
e embrulhado devolvido ao mar.
Prazos curtos, notórios,
ignorados ao social. Já será agora
enxergado? Não, não será. Não mais.
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