Joga, ilude, cria, pinta,
poetiza. Vem e mostra, insistindo, o quão lúdica pode parecer a vida, e diz que
a realidade é meramente temporal e existencial. E o tempo, aos seus olhos, é um
simples jogar, um jogar no universo, é o brincar nas galáxias. Transforma o
real numa ilusão: o real é uma projeção da mente que não deve ser considerada.
Faz cair as máscaras, para livrar a vontade vaidosa. Abre a mente para a visão
o ciclo da vida pelos olhos da criança; e, com os mesmos olhos, ser capaz de
sentir o intervalo entre: o transformar e o reestruturar o mundo semelhante à
nossa imaginação.
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