No temperar – temperare –
que dispõe em harmonia coisas, em espaços divididos, em lugares possíveis,
coisas que compõe o Uno. De forma a decifrá-los, invertê-los e manipulá-los por
acertos de códigos secretos de razão sistêmica. Mira o julgo “temperar” que
acalma o que em brasa se faz, pelo golpe emerso em água abundante.
Dos sons cantados em
uníssono – em instrumento rústico – que misturados, adoçados, pensá-los em
escala deverão. O alado mensageiro que roga a mensagem –repassa e evoca – pelas erguidas-traçadas linhas de energia
que possibilita a existência terrena.
Disposto ao elixir da
vida, que percorre em ritmos pelos passos cíclicos em que encontra a pele de
Gaia; em fertilizar o organismo Mór. Que rejuvenesce e também trás vida em
seguimento. Neste elixir não há escassez da possibilidade, se refaz pelo elo
umbilical maternal.
A veia-corrente que
resgata e refaz o fluído do elixir de vida –
alado em translado – como o
nortear dos ponteiros e o dançar das ondas.
Diferente... que diferente modo de escrever!
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