De fatal incongruência no
mistério irresolvido que permeia o saber incógnito do homem. Calcada nos mitos,
crenças ditas de pouca valia, não-experiência, do gosto intragável de dolor,
que cedo ou tarde se encontra de face a face e ingere. O ar não escapa de seus
toques apáticos, de presságios, de última ceia, de maldição.
Que não tem nome ─ nemo ─
natiomorto para o mundo. De fora para dentro, há a percepção de grandeza de
conquista, da não pronúncia do julgamento final.
Da percepção que rodeia a
espera, pelo sangue futuro que libidará. À espera está, sob olhares congelados
cautelosos, em busca do espetáculo assistir. De onde se arma de espírito
carrasco para o pão&circo, ao povo, promover.
Do canto fúnebre que ecoa
aos cantos, onde há observação. Pelo passo 13, que de 13 se forja em
sexta-feira, do ano de lunação em 13, dos 13 comensais que a espera estão, em
mesa súbita e oca.
Um modo curioso de escrever e expressar em palavras-coisas o que de mais intrísico se faz entender. Palavras voltadas para o íntimo e reveladas pelos olhos da alma. Surreal, em real.
ResponderExcluirGenial.